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quarta-feira, 8 de agosto de 2012

"Eu sabia que a banda iria virar o mundo de cabeça para baixo"

A nova edição da Metal Hammer traz um bate-papo exclusivo com o baterista Joey Jordison sobre sua vida e carreira, tocar com o Metallica, o futuro do Murderdolls e da perda de seu melhor amigo, Paul Gray. Confira trechos dessa entrevista abaixo:

“Quando começamos o Slipknot eu sabia que a banda iria virar o mundo de cabeça para baixo”, ele diz. “Tive meu primeiro ensaio em 25 de setembro de 1995, quando nos  chamáva-mos  The Pale Ones. Shawn estava tocando bateria na época, mas ele queria se tornar um vocalista e tocar percussão, então eu assumi a bateria e começamos a construir a banda a partir desse ponto.”

 Fonte: Metal Hammer


segunda-feira, 5 de março de 2012

Joey Jordison: "Eu tenho entrado e saído do estúdio por 6 meses, trabalhando em gravações do Slipknot"

Alguns artistas são recebidos com calcinhas, brinquedos ou flores no palco. Mas para a banda americana Slipknot, é mais provável que eles se esquivem de próteses voadoras do que um ursinho de pelúcia. E nem mesmo isso surpreende o aclamado baterista, Joey Jordison, que já não se surpreende com os presentes estranhos que recebe dos fãs.
“Um presente foi dado para mim, por uma jovem quando eu estava em turnê com (Rob) Zombie, e eu estava tipo ‘OK, bem, obrigado’ e o peguei, abri e aquilo tinha um cheiro estranho. Não é o que você está pensando, mas era definitivamente estranho. Eu costumava trabalhar em casas funerárias, aquilo foi o negócio da minha família por um bom tempo, então não me assustou tanto, mas eu me estava perguntando de onde aquela pessoa tirou aquilo.”
Basicamente, era o braço inteiro de uma pessoa.
“Não o braço inteiro, só os ossos.”
Ossos? Sério?
“Sim, foi estranho, mas…”
 Jordison diz que os fãs da banda, que ele apelidou de “maggots”, sempre têm sido “apaixonados”, principalmente os australianos.
“Nossa primeira vez na Austrália foi em Janeiro de 2000, e nós realmente não sabíamos o que esperar. Nós crescemos em Des Moines, Iowa, e tudo aquilo era novo para nós. E os australianos, eles estavam insanos. Nós realmente não percebemos o que havíamos criado, e os fãs australianos nos mostraram o que estava acontecendo. Alguns dos shows mais intensos que nós já fizemos, foram lá.”
E a banda não tem parado de fazer seus shows ao redor do mundo, ou deixando de lançar CD’s enquanto lidam com o contínuo conflito que inevitavelmente vem quando se tem uma banda com 9 membros.
“Eu acho que é preciso um certo tipo de pessoa para aguentar uma agenda de shows tão corrida, especialmente com uma banda como o Slipknot. Nós não somos como uma banda normal, são nove pessoas e a música não é fácil de ser tocada. A maneira com que nos apresentamos, com tal energia, realmente exige muito do seu corpo e você ainda tem a questão das máscaras e dos macacões. Fazer o palco explodir toda noite em uma turnê, realmente exige muito.”
Jordison, que toca também com o Murderdolls e já tocou com Metallica, Korn e Satyricon, diz que enquanto a morte do baixista do Slipknot e seu melhor amigo, Paul Gray em 2010, definitivamente mudou a banda, eles não vão se separar tão cedo.
“É tão trágico e é horrível, mas a vida tem que continuar e a última coisa que ele (Paul) iria querer, era que a gente desistisse. Eu sinto muita, muita falta do meu amigo, e não importam as circunstâncias, ele sempre estará em cada disco do Slipknot, espiritualmente. E nós ainda temos muita coisa que escrevemos juntos, e que ainda não veio ao público. Uns riffs incríveis.
Eu vou sentir falta dele para sempre, mas você não pode ficar parado e criar desculpas para não continuar com o Slipknot.”
Parece que o vocalista Corey Taylor nem sempre compartilhou esse sentimento, com boatos circulando de que ele queria sair da banda.
“Eu tenho entrado e saído do estúdio por 6 meses, trabalhando em gravações do Slipknot e algumas coisas do meu projeto solo, também. Ele (Taylor) quer continuar fazendo isto.”
Opa, espere, projeto solo? Que maneira de mudar o assunto…
“Sim, eu vou montar uma banda no futuro com o material que eu já escrevi. Não quero comentar muito, mas eu estava no estúdio, e acho que as pessoas ficarão muito surpresas com o que eu venho trabalhando. É pesado! Mas (Slipknot) é tudo o que me importa, neste momento. Nós somos únicos, com certeza." 

sábado, 18 de fevereiro de 2012

Entrevista: Joey Jordison para a HardrockHave.net

Cameron Edney, do HardrockHave.net, entrevistou Joey recentemente e ele falou sobre a volta do Slipknot a Austrália no fim do mês para o Soundwave Festival, a edição de aniversário de 10 anos do Iowa e mais. Confira a entrevista completa:

Joey, muito obrigado por tirar um tempo e falar com a gente hoje, é fantástico ver o Slipknot voltando para a Austrália em alguns dias, vocês devem estar muito animados para voltar pra cá!

Estamos mesmo! Cerca de seis meses atrás nós fizemos o headline do Rock in Rio e foi incrível. Um pouco antes disso nós tivemos a confirmação do Soundwave, e nós realmente queremos isso. Muitas turnês aparecem pra gente e essa é uma que a banda realmente queria fazer. Queríamos voltar para a Austrália antes do próximo album e eu acho que vai ser uma boa forma de fechar o ciclo. Mal podemos esperar pra chegar lá, o tempo está passando muito rápido e todos estão bem animados.

Nós também estamos Joey, esses shows serão bem especiais. Ano passado vocês lançaram a edição de aniversário de 10 anos do Iowa. Quando você lembra do processo de gravação, o que vem a sua mente?

É estranho porque eu não escuto minha música tanto assim. Você fica em turnê durante um ano e meio em cada álbum e acaba ficando de saco cheio, mas o bom é que quando você fica um tempo longe disso, a mesma coisa aconteceu quando lançamos a edição de aniversário do nosso primeiro álbum, eu escuto e penso “Meu deus!”. Eu me lembro de como tudo aconteceu, o resultado, a energia. Lembrando desssa época eu penso “meu deus, como nós criamos isso?”. Eu fico impressionado e o mesmo acontece com o Iowa. Quando nós damos entrevistas e contamos como o álbum foi feito, você se lembra de tudo mas pra realmente sentir isso, você precisa ouvir o álbum e cara… era uma época muito obscura quando fizemos esse álbum. Não existe nenhum tipo de atuação em nenhum álbum do Slipknot. Cada vez que eu escuto um dos nossos álbum, não consigo ouvir apenas uma música, se eu ouvir só uma eu tenho que ouvir o álbum inteiro. Cada vez que eu escuto um álbum eu fico muito orgulhoso e impressionado com o que nós fizemos.


E você deveria ficar! Nós sabemos que a bateria é gravada primeiro, quando você entra no estúdio para começar a gravação, normalmente você já tem a base da música pronta feita na pré produção, então na hora de gravar você já sabe o que esperar ou é mais espontâneo?

Na hora que eu chego no estúdio eu já tenho a estrutura principal do que vou fazer na música, e toco isso três ou quatro vezes. Normalmente a primeira e a segunda gravação ficam melhores, então faço pela terceira ou quarta vez e vou alternando e mudando algumas coisas. Eu nem penso sobre a música quando faço isso, eu apenas me divirto e depois vejo se ficou melhor e encorporo na música.

Eu falei com outros bateristas e eles disseram que tocam de 4 a 5 horas por dia, outros apenas fazem um aquecimento antes de entrar no palco. Por quanto tempo você ensaia?

Agora que estou escrevendo e estou no estúdio, eu diria que entre seis ou sete horas. No fim do dia seus braços e pernas parecem gelatina. É por esse tempo que eu venho praticando ultimamente, mas quando estou em turnê eu não ensaio demais porque gosto da ansiedade do show. Parece que quando você ensaia uma música muitas vezes ela fica menos interessante, não é como toca-la pela primeira vez. Durante a turnê eu apenas checo minha circulação no sangue e alongo os braços e as pernas e não ensaio tanto, mas em casa eu toco o tempo todo.

Certamente você inspirou muitos bateristas novos, mas quem te surpreendeu dizendo que era fã do seu trabalho?

Essa é facil. Foram muitas pessoas mas o que me vem primeiro a mente e o que mais me surpreendeu foi o Stewart Copland (The Police). Eu não acreditei na primeira vez que ele me viu tocando em 2000, no show de San Bernardino. Ele estava lá porque tinha feito algumas coisas com o Sepultura e me viu tocando. E depois saiu na Modern Drummer que ele falou sobre mim, e nos tornamos amigos. O álbum “Zenyattà Mondatta” vivia no quarto dos meus pais e a bateria desse álbum e o jeito que ele toca é incrível. Eu cresci tocando músicas desse álbum e do Ghost In The Machine. É estranho ter ele como fã, e ninguém imagina que ele seja um fã de metal, é muito legal.

Joey, obrigado por tirar um tempo para falar com a gente, eu mal posso esperar para ve-los de novo em duas semanas, você tem algum recado para os nossos leitores?

Não, a gente mal pode esperar para voltar para a Austrália e esses shows vão ser legendários. Estamos ansiosos para chegar aí, e vemos vocês em alguns dias!

(Fonte:HardrockHaven.net) 

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Joey Jordison : An Icon of modern metal drumming

Joey Jordison está na capa da revista Drummer nesse mês de Dezembro! Na mais nova edição da revista o #1 fala sobre o homem que está por trás da bateria.
E se você assinar a revista receberá um par de baquetas autografadas pelo própio.


quarta-feira, 30 de novembro de 2011

Joey Capa da revista TERRORIZER

Joey Jordison foi capa da edição de julho da revista Terrorizer, em que você pode encontrar uma grande entrevista com o #1 do Slipknot ! 



segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Corey : "Será a coisa mais poderosa que já criamos!"

Corey deu uma entrevista a The Gauntlet essa semana, e falou um pouco sobre o futuro do Slipknot:
Não temos planos sólidos pra fazer outro álbum. Joey e Paul eram quem sempre começavam essas coisas. Então pegava as músicas deles e escrevia em cima, principalmente no “All Hope is Gone”, eles deram boa parte do material já pronto. Tem algo difícil nessa banda agora. Não quer dizer que não podemos fazer turnês e tocar as músicas que já temos com os fãs. Mas correr pra fazer outro álbum do Slipknot agora, não está nos meus planos. Talvez daqui há alguns anos” Sabemos que, tudo que estiver nesse álbum vai ser sobre o Paul e vai ser muito melancólico. Vai ser uma forma triste de raiva e quando isso acontecer, vai ser um caminho que nunca tomamos antes. Eu não estou tão ansioso para fazer esse álbum como outras pessoas estão, e eu sei que muita gente na banda se sente da mesma forma, queiram eles admitirem ou não. Faz mais sentido parar um pouco e pensar em como vão ser as coisas. Não quero correr o risco de perder o que construímos só porque alguém quer provar alguma coisa.”
Joey disse no começo do ano, que o Slipknot vai continuar com ou sem o Corey. Ele disse:
Somos uma família, e perder um membro dessa família é horrível. Mas não podemos fazer nada, você precisa superar e eu acho que o que vamos fazer, será a coisa mais poderosa que já criamos”.


[Fonte: SlipknotBR]


   

quinta-feira, 5 de maio de 2011



Em entrevista a rádio WGRD, Corey falou um pouco sobre o futuro do Slipknot.

“Não vou dar falsas esperanças para os fãs. Se essa turnê não der certo, a banda pode acabar. Estamos dando passos pequenos nisso, e queremos ver se conseguimos fazer o que é certo para o Paul.”

Já Joey, em uma entrevista recente, disse que a banda vai continuar, com ou sem o Corey.  A turnê do Slipknot começa em Junho no Sonisphere Festival, e eles passam pelo Brasil em Setembro no “Rock in Rio”.



quarta-feira, 27 de abril de 2011

Feliz Aniversário #1



Nome: Nathan Jonas Jordison
Data de nascimento: 26/04/1975
Nickname: Superball
Número: #1
Função: Baterista
Estado Civil: (Sem informações)
Projetos Paralelos: Murderdolls 
Máscara: Kabuki (Máscara japonesa) com coroa de espinhos



Desculpa o meu atraso no poste !


sábado, 9 de abril de 2011

Joey Jordison : Mensagem em homenagem ao aniversário de Paul Gray

A seguinte mensagem foi postada por Joey Jordison em seu Facebook para homenagear o aniversário de Paul Gray:
Hoje é um dia que temos um lugar especial no meu coração para sempre. É um dia especial para todos, não apenas para mim e para os caras da nossa banda e suas famílias, mas para toda a gente para colocar um sorriso no rosto e para celebrar o prazer ea beleza de uma das grandes almas da música e humanidade.Passei a noite toda assistindo nossos vídeos dos nossos dias, como as crianças que tinham um sonho foda! Paul nos fez realizar esse sonho. Adormeci ontem à noite e acordou alguns minutos com um sorriso no meu rosto, meus sonhos estavam cheios de memórias de há muito tempo esquecidos. Mesmo enquanto eu escrevo este meus olhos estão com algumas lágrimas. Ele ama a todos aqueles que abraçaram sua música.Deus abençoe Brenna, October e todos os seus amigos e familiares. Eu gostaria que todos vocês que não puderam passar mais tempo com Paul ouviu os seus discos até que seus ouvidos sangrarem na celebração de sua memória na glória onde ele está. Eu amo o Paul e vamos nos encontrar novamente em breve, mas ainda não ... ainda não. Salve Paul , Salve Slipknot. De seu amigo,
Joey



domingo, 27 de março de 2011

Wednesday 13 comenta sobre os acontecimentos no Japão




Estamos todos familiarizados com imagens do terremoto devastador que atingiu o Japão em 11 de março e em sua última edição, a revista Kerrang! Conversaram com algumas das bandas que estavam em turnê no Japão, incluindo Murderdolls.

Wednesday 13, diz:
"Tudo ao meu redor estava tremendo e havia rachaduras ... Eu realmente achei que ele iria morrer. Eu consegui encontrar de tudo, além de Joey, que estava em uma entrevista à imprensa. Nós não tivemos nenhum contato por horas. Eu estava em pânico.


 
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