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segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Corey comenta sobre ofuturo do Slipknot



Em meados de 2012 alguns fatos rondaram o futuro do Slipknot, e um deles foi Corey Taylor dizendo que a banda estava em hiato. Mesmo com essa declaração, Joey Jordison afirmou que ele tem 40 músicas prontas para o novo álbum, que deve ser gravado só em 2014 - Anteriormente havia sido dito, que o novo álbum seria gravado em Janeiro de 2013, porém com o Stone Sour lançando um álbum duplo, não será possível.

No dia 21 de dezembro, Gary Graff da cultuada revista Billboard falou com Corey Taylor sobre o futuro do Slipknot, do Stone Sour e um possível novo DVD. Segue alguns trechos:

Sobre "House of Gold & Bones -- Part 2":
O próximo ano certamente será um grande ano para o Stone Sour, que lança a parte dois, do seu novo álbum conceitual. È esperado uma turnê que dure até 2014, e vários desses shows serão gravado para o próximo DVD da banda.

Antecipando o lançamento de "House of Gold & Bones -- Part 2", o Stone Sour pretende gravar um clipe pra música "Do Me a Favor", que deve estreiar em maio, mês que provalvelmente será lançado a parte 2.

Sobre a turnê do Stone Sour com o Papa Roach, e o futuro do Slipknot:
O itinerário da turnê com o Papa Roach começa em 20 de Janeiro, e será uma turnê Norte Americana com três partes, porém Corey Diz: "Também há possibilidade de uma passagem pela Austrália, uma temporada de festivais pela Europa e América do Sul". Após finalizar a turnê, Corey afirma que 2013 será um ano ocupado para ele e James Root, pois os dois finalmente vão focar no próximo álbum, que infelizmente pode ser o último do Slipknot.

"Vai demorar um pouco ainda, Estamos trocando algumas demos prontas", relata Taylor.
No ponto de vista da banda, eles esperam a hora certa de gravar, para não parece uma coisa que foi "forçada".  "Então, para mim, faz mais sentido tipo deixar o álbum vir até nós", finaliza Corey.

All Hope Is Gone foi o quarto álbum de estúdio do Slipknot, lançado no dia 26 de agosto de 2008. O material foi publicado em duas versões: a versão normal, e uma edição especial com três faixas bônus, material gráfico expandido e um DVD contendo um documentário sobre a gravação do álbum.

Dois anos após o lançamento de All Hope Is Gone, o baixista Paul Gray morreu aos 38 anos. Ele foi encontrado por um empregado no dia 24 de maio, num quarto do Hotel Urbandale, as 10 e 30 da manhã. Paul deixou então viúva, a sua mulher Brenna Gray, modelo da Gods Girls, grávida de 5 meses.

Em setembro deste ano, o caso Paul Gray sofreu uma reviravolta. O médico Dr. Daniel Baldi, foi acusado pela morte de Paul, devido overdose acidental, mesmo tipo de morte que levou a óbito outras sete pessoas.

Recentemente, a clínica do médico foi fechada por autoridades da saúde em Iowa, porém não houve explicação para o motivo. Baldi também está enfrentando acusações administrativas do Conselho de Medicina de Iowa, o que poderia levar à suspensão de sua licença médica. Se ele for condenado por todas as acusações, pode pegar até 16 anos de prisão.

O advogado do médico, Guy Cook, disse: "É sem precedentes transformar mortes infelizes ou resultados médicos em um crime contra um médico." A viúva do baixista, Brenna Gray, e o percussionista Shawn Crahan estão listados na queixa preliminar interposta no tribunal distrital entre nove pessoas entrevistadas na investigação.

Fonte: News MetalDiscs


sexta-feira, 13 de abril de 2012

Foto : James Root perfil no Instagram


Esta foto estava no perfil do James na Instagram, clique aqui para ter acesso ao perfil!


segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Mick Thomson & James Root : O Passado, Presente e o Futuro do Slipknot !





Em recente entrevista a Guitar World Mick Thomson e James Root falaram do passado, presente e futuro do Slipknot. Confira abaixo:


Guitar World: Que se lembram sobre a composição de Iowa? Isso aconteceu logo após a turnê, certo?

James: Estivemos na estrada por dois anos e então um dia recebi um telefonema para ir na casa de Clown para começar a trabalhar em um novo disco. Realmente pensei que ia ter mais tempo livre, mas fomos direto trabalhar e também um certo tempo para terminar o disco.

Mick: Foi um pouco cedo. No início tínhamos um monte de tempo livre, porque no momento nossa tour foi ridícula. Fizemos 17 ou 18 shows seguidos sem uma noite de descanso. Qualquer dia que não estávamos no Ozzfest ou na abertura de qualquer outra banda, fazíamos nossos próprios shows para arrecadar dinheiro pra gasolina. Não passou muito tempo, foi como dois meses de escrita para isso se realizar. Foi estranho. Eram nesses dias que escrevemos muito em um depósito. O pai de um amigo nosso, é proprietário de uma companhia elétrica, então acabamos lá. E nós fizemos. Parte da escrita foi no porão de Clown e Paul. Definitivamente foi como nos velhos tempos. Agora estamos um pouco mais organizados com as empresas TBE (empresa de equipamentos musicais).

Guitar World: Sempre foi estranho para mim,que os comparam com bandas como Korn.

Mick: Oh Meu Deus meu, o Limp Bizkit, nada dessa merda.

Guitar World: A maior coisa que te distingue de todos os grupos foi o fato que se reduz a sete cordas e voar das plataformas!
Mick: Fiquei muito contra eles. Eu ensinei guitarra por um tempo, então eu fiquei como, “Porque os meninos compram uma guitarra de sete cordas se nem sequer podem tocar uma de seis?” “Se queres algo com um tom mais baixo, mude as cordas, merda! Mude sua configuração!” (risos). Não há necessidade de acrescentar uma sétima corda. Estou contente porque esses dias acabaram. Parece que todas as bandas que tocam, podem tocar com isso. Assim terão um maior proveito sobre isso.

Guitar World:Definitivamente parece que os caras tinham algo a mais do que o trash na proposta,que foi especialmente evidente em Iowa. Por exemplo,é ouvido bastante Exodus, Overkill,Slayer,etc. Essas foram as bandas que influenciaram no Iowa?


segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

ENTREVISTA: ‘James Root – A nova era digital


Entrevista com
 James Root em Subba-Cultcha Stone Sour, quando estava em turnê com o Avenged Sevenfold no Reino Unido.
Aqui Jim fala um pouco de progresso na realização de seu álbum Secrecy.Qual é a sensação de jogar em cenários onde  tocou  com o Slipknot, suas experiências de viagens ao redor do mundo, mas também sobre a nova era digital.
Um trecho da entrevista :


Seus shows ao vivo com o Stone Sour parece uma experiência divertida para a banda eo público, um pouco em contraste com o aspecto de um show do Slipknot,certamente agradável, mas também muito intenso, você diz que é uma experiênciamuito diferente o palco com cada banda?
"Sim, definitivamente eu gosto um pouco mais no palco. Isso não quer dizer que não Slipknot, Slipknot, mas é sempre difícil saber o que está acontecendo, como todos nós temos máscaras (risos). É definitivamente muito mais fácil de bate-papo ao redore ser estúpido, e ser o cara que tem que fazer essas coisas para se divertir, que levaà beira de tudo o que acontece nos restantes 23 horas do seu dia enquanto você estava no turnê (risos)."

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