Fonte: Loudwire
Cris Fehn falou ao Loudwire sobre como é trabalhar sem o Jim Root e como é dfícil a decisão sobre que músicas tocar no set. Ele explicou:
“É sempre (difícil) quando você tem mais que um ou dois discos e é duro para nós tocarmos ao vivo também. Nós não temos certeza do que nós queremos fazer como algo novo, o que nós podemos tocar ao vivo e o que nós não podemos tocar ao vivo porque um monte dessas músicas devem ser feitas com o Jim não estando aqui e coisas do tipo, o que é um grande buraco no campo Slipknot neste momento, mas é sempre um bom problema (decidir que músicas apresentar). Algumas vezes o que nós queremos, o que os fãs querem, é uma situação totalmente diferente. É difícil, mas tem muito mais por vir.”
No primeiro dia desta turnê, que também marcou a primeira apresentação da banda nos Estados Unidos desde a morte de Paul Gray, Fehn estava ancioso para retornar aos palcos.
“É excitante e a melhor parte de tudo isso para nós é o show. Tardes de autógrafos são legais e conhecer os fãs é legal, mas quando isso acontece, nós estamos somente sentados esperando para tocar e isso é excitante”, diz o músico. “É duro acreditar que nós não tocamos na América por todo esse tempo, mas nós estamos definitivamente animados e prontos para arregaçar.”
Fehn admite que é um pouco surreal olhar a lineup da turnê e ver o Slipknot como atração principal em uma lista que dispõe de vários de seus ídolos. “Slayer, Anthrax, Motorhead – estas são as minhas bandas,” diz Fehn. “Se você tivesse me dito quando eu estava escutando estas bandas que eu estaria fazendo isso hoje, você estaria fora de si. Ainda é uma injustiça para mim ter estas bandas abrindo para a minha banda, mas eles definitivamente são respeitados por nossa banda e a gente já fez isso antes, então está tudo bem.”
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