Uma noite, em finais dos anos 90, antes de Slipknot tinha um vocalista chamado Corey Taylor, fomos com um ex-amigo publicitário para um concerto de Tricky em Nova York. Na época, o artista trip-hop estava em seu auge criativo e comercial e conjurou uma energia pesada com tampa que foi palco nada menos do que fascinante. Mesmo que ele estava jogando um grande clube, quando eu estreitou os olhos em fendas, parecia que estávamos em um campo aberto na Amazônia assistindo algum tipo de ritual ocultismo arcano.
A experiência poderia ter tido tanto a ver com a erva hidropônica estávamos fumando como fez com a música tribal, mas com Tricky como feiticeiro, eo cheiro de crânios recentemente branqueada queima nossas narinas, estávamos completamente fora da nossa cabeça -- - obrigados a fugir como coelhos assustados, mas incapaz de se mover, consumido pelo som arrebatador e desesperado para ver que tipo de maus mojo o artista vai convocar o próximo.
Além disso, estávamos convencidos de que se tentou sair e não sair discretamente, que seria escolhido e recrutado como sacrifícios a Quetzalcoatl ou alguma divindade enigmática britânicos como Brian Jones. Ou pior, nós seríamos obrigados a subir no palco e dança. Então ficamos rígidos e mal respirava, como se nossos corações batendo nos daria afastado sobre o fluxo de pulsos de batidas eletrônicas e vocais sedado.
Uma década mais tarde, eu tinha quase esquecido o poder, awesome aterrorizante eu senti naquela noite. Então, o percussionista Shawn Crahan Slipknot emailed us post desta semana para Clown exposição, e pulou o cenário em perspectiva, como um gárgula decorados castelo em um 3-D View-Master. Parece complicado ainda tem a juju sinistro, como Crahan recentemente descoberto recentemente uma noite, quando seu projeto paralelo, Dirty Little Rabbits, desembarcou um show de abertura para o trip-hop pioneiro. Desde que ele tinha sido um fã de longa data Tricky, ele trouxe ao longo de sua câmera e capturou a magia.
"No momento em que tirou a foto, ele era apenas nela", diz Crahan Noisecreep. "Ele estava chegando no céu e quase cantando, agindo. Ele foi implacavelmente movendo o braço em volta e insinuante verso sem cantar. Ele tinha acabado de sair de um coro e era só chegar, enquanto a banda estava tocando."
À primeira vista, a foto pode parecer um borrão completo, mas se você roda os olhos ao redor da imagem ou mesmo um pouco de estrabismo, os nados cena em foco. "O jogador é mais baixo, à esquerda," Crahan explica. "Alguém que trabalha para a banda está na parte de trás e os tambores estão mais à direita. Então há Tricky no meio fazendo a coisa."
Naturalmente, o tiro teria sido muito mais clara Crahan tinha usado um flash, mas isso não é estilo Clown. Ele prefere forçar os espectadores a usar sua imaginação e preencher os espaços em branco quando algo não é óbvia.
"É um tempo de exposição, assim que eu estou movendo um pouco e ele está se movendo", diz Crahan. "Mas eu adoro coisas assim. E quando eu me sentar com as pessoas que se comunicam como eu, podemos falar mais sobre o que vemos no presente que podemos algo sobre o que é lucrativo e linear".
Além disso, a fotografia surreal Clown revela idéias e imagens para o espectador que poderiam passar despercebidos ou unfelt. "Face Tricky é ali à direita no meio. E se você for apenas um pouco para a esquerda e para cima e use a sua imaginação, não há esse cara lá Nosferatu - o nariz ea boca e ouvido aguçado é lá", Clown diz. "E se você realmente usar sua imaginação, mesmo a coisa obscura no início parece muito como um rosto. Então, Tricky está jogando formas.
"Nós dizemos que o tempo todo como músicos - especialmente bateristas." Eu vou sair e jogar algumas formas. E ele está fazendo exatamente isso. Ele está convocando algo e revelando a sua alma por trás da música. E eu achava que por causa de nosso respeito, eu apenas tive que colocá-lo para baixo do buraco e dar-lhe para as massas.
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